O soldado israelense Gilad Shalit está sequestrado há 5 anos pelo grupo terrorista Hamas. O movimento juvenil Habonim Dror está propondo uma manifestação no próximo domingo, dia 3. O grupo convida toda a comunidade para ir às ruas em uma mobilização pela causa. Vista sua camiseta branca e mostre a todos que Gilad deve ser libertado. O ponto de encontro será no Arco da Redenção, às 15 horas. Haverá faixas e entrega de panfletos. Participe!
quarta-feira, 29 de junho de 2011
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Israel aprova construções em Gaza
O governo de Israel autorizou a construção de 1.200 casas no sul de Gaza, além de 18 escolas. A iniciativa deve dar origem a um dos maiores projetos habitacionais dos últimos anos, desde que o grupo terrorista Hamas tomou conta da região. Israel havia proibido a entrada de materiais de construção no local para evitar usos militares. Há grande necessidade de obras em gaza devido à última ofensiva de Israel ao Hamas em 2008, na qual milhares de casas foram danificadas.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Futebol palestino está de volta, mas às vezes esbarra em restrições de Israel
Durante muito tempo o futebol palestino não teve organização nem dinheiro. Entretanto, o esporte anda crescendo na Cisjordânia, tanto que no próximo mês a equipe participará da sua primeira partida eliminatória da Copa do Mundo. Segundo informaçãoes do Portal IG, o presidente da Federação Palestina, Jibril Rajoub, disse que o esporte é um modo de atingir os objetivos nacionais. No entanto, atletas palestinos precisam de permissão israelense para a maioria das viagens, tanto para cruzar de Israel para a Faixa de Gaza quanto para entrar ou sair da Cisjordânia, o que acaba impedindo os atletas de participarem de jogos decisivos. Diz o diretor técnico da Federação que os palestinos não podem ficar conhecidos apenas como militantes que atiram pedras, queimam pneus e atiram nos israelenses. O caminho para estar na Copa do Mundo no Brasil ainda é longo, mas eles acreditam na possibilidade.
Jogadores da seleção da Palestina
A torcida apoiando o time
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Professores israelenses desafiam governo e ensinam alunos sobre "tragédia palestina'"
Mais de cem professores israelenses desafiaram o Ministério da Educação de Israel para ensinar seus alunos sobre todas perdas palestinas ocorridas em 1948, com a independência do país. Para o professor de história Iddo Felsenthal, não se deve omitir o fato de que 700 mil palestinos perderam suas casas e se tornaram refugiados após a data. "Criou-se um clima geral de demagogia em Israel, no qual qualquer pessoa que mencione a Nakba (tragédia ou catástrofe, em árabe) dos palestinos é vista como se fosse contra o Estado de Israel. Muitos professores têm medo", disse o professor em entrevista a BBC. Vários educadores que falam sobre o tema Nakba tentam se manter no anonimato, pois temem perder seus empregos ou terem suas carreiras prejudicadas.
O problema dos refugiados, que já somam 4,5 milhões de pessoas dispersas em vários países do Oriente Médio, é considerado a questão mais complicada do conflito, e as versões contraditórias sobre o que ocorreu em 1948 geram discussões dos dois lados.
ONG israelense realiza visitas a locais de antigas aldeias palestinas para divulgar essa história palestina
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Presidente do Banco de Israel candidato ao FMI
Stanley Fischer, presidente do Banco de Israel, se candidatou de última hora ao cargo de diretor-geral do Fundo Comunitário Internacional (FMI). Com 67 anos, Fischer é respeitado por ter ajudado a economia israelense a atravessar a crise financeira internacional. Ele concorre com Christine Lagarde, ministra francesa de Finanças, e com Agústin Carstens, presidente do Banco do México. O novo diretor do Fundo deve ser divulgado no dia 30 de junho.
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Atleta de Israel proibida de usar veste religiosa
A jogadora de basquete Naama Shafir, judia ortodoxa, foi proibida de usar um traje considerado religioso por baixo da camisa de seu time de basquete. Ela respeita a orientação que diz que mulheres não podem mostrar os ombros em público, mas os organizadores do evento disseram que ela não poderá jogar assim, o que levou a competidora a desistir de jogar. A Federação Israelense apelou da decisão, mas seguiu sem ser atendida.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Torneio Chapa Quente 2011
Está aberta mais uma temporada do "Torneio Chapa Quente 2011", super campeonato de futebol realizado no Clube Campestre Macabi desde 2006. A primeira rodada da maior disputa futebolística da comunidade judaica de Porto Alegre acontece dia 18 de Junho. Ainda dá tempo de inscrever sua equipe. Mais informações no flyer abaixo:
segunda-feira, 6 de junho de 2011
O ódio a Israel
Rodrigo Constantino, O GLOBO, 31 de Maio
“Não é possível discutir
racionalmente com alguém que prefere matar-nos a ser convencido pelos nossos
argumentos.” (Karl Popper)
As recentes declarações do presidente Obama
reacenderam o debate sobre o confronto entre Palestina e Israel. Todos gostam de
emitir opinião sobre o assunto, mesmo sem embasamento. Não pretendo entrar na
questão histórica em si, até porque isso foge da minha área de conhecimento. Mas
gostaria de colaborar com o debate pela via econômica.
Do meu ponto de vista,
há muita inveja do relativo sucesso israelense. A tendência natural é defender
os mais fracos. Isso nem sempre será o mais justo.
O antissemitismo é tão
antigo quanto o próprio judaísmo. Os motivos variaram com o tempo. Mas, em minha
opinião, não podemos descartar a inveja como fator importante. A prática da
usura era condenada pelos católicos enquanto os judeus desfrutavam de sua
evidente lógica econômica. Shakespeare retratou o antissemitismo de seu tempo em
seu clássico “O mercador de Veneza”, em que Shylock representa o típico agiota
insensível. Marx, sempre irresponsável com suas finanças, usou os judeus como
bode expiatório para atacar o capitalismo. O nacional-socialismo de Hitler foi o
ponto máximo do ódio contra judeus.
Vários países existem por causa de
decisões arbitrárias de governos, principalmente após guerras. Israel é apenas
mais um. Curiosamente, parece que somente Israel não tem o direito de existir.
Culpa- se sua existência pelo conflito na região, sem levar em conta que os
maiores inimigos dos muçulmanos vêm do próprio Islã. O que Israel fez de tão
terrível para que mereça ser “varrido do mapa”, como os fanáticos
defendem?
Israel é um país pequeno, criado apenas em 1948, contando hoje com
pouco mais de sete milhões de habitantes. Ao contrário de seus vizinhos, não
possui recursos naturais abundantes, e precisa importar petróleo. Entretanto, o
telefone celular foi desenvolvido lá, pela filial da Motorola. A maior parte do
sistema operacional do Windows XP foi desenvolvida pela Microsoft de
Israel.
O microprocessador Pentium-4 foi desenvolvido pela Intel em Israel. A
tecnologia da “caixa postal” foi desenvolvida em Israel. Microsoft e Cisco
construíram unidades de pesquisa e desenvolvimento em Israel. Em resumo, Israel
possui uma das indústrias de tecnologia mais avançadas do mundo.
O PIB de
Israel, acima de US$ 200 bilhões por ano, é muito superior ao de seus vizinhos
islâmicos. A renda per capita é de quase US$ 30 mil. Apesar da pequena população
e da ausência de recursos naturais, as empresas i sraelenses exportam mais de
US$ 50 bilhões por ano. A penetração da internet é uma das maiores do mundo.
Israel possui a maior proporção mundial de títulos universitários em relação à
população.
Lá são produzidos mais artigos científicos per capita que em
qualquer outro país. Israel tem o maior IDH do Oriente, e o 15º do mundo. Não
custa lembrar que tudo isso foi conquistado sob constante ameaça terrorista por
parte dos vizinhos, forçando um pesado gasto militar do governo. Ainda assim, o
país despontou no campo científico e tecnológico, oferecendo enormes avanços
para a humanidade.
Quando comparamos a realidade israelense com a situação
miserável da maioria dos vizinhos, fica mais fácil entender parte do ódio que é
alimentado contra os judeus. Claro que fatores religiosos pesam, assim como o
interesse de autoridades islâmicas no clima de guerra. Nada como um inimigo
externo para justificar atrocidades domésticas. Mas as gritantes diferenças
econômicas e sociais sem dúvida adicionam lenha à fogueira.
Como agravante,
Israel é uma democracia parlamentar, enquanto a maioria dos vizinhos vive sob
regimes autoritários que ignoram os direitos humanos mais básicos. Isso para não
falar das gritantes diferenças quanto às liberdades femininas. Israel não é um
paraíso. Longe disso. Seu governo comete abusos que merecem repúdio. Mas, perto
da realidade de seus vizinhos islâmicos, o contraste é chocante. Será que isso
tem alguma ligação com o ódio a Israel e o constante uso de critérios parciais
na hora de julgar os acontecimentos na região? O sucesso costuma despertar a
inveja nas almas pequenas, vide o antiamericanismo patológico que ainda
sobrevive na esquerda latino-americana. Em tempo: O ministro brasileiro da
Ciência e Tecnologia deveria aprender com Israel como produzir tecnologia de
ponta, com ampla abertura econômica e investimento em educação, em vez de tentar
resgatar o fracassado protecionismo, no afã de estimular a indústria
nacional.
RODRIGO CONSTANTINO- é
economista.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Iom Ierushalaim
Cerca de 40 mil israelenses, em sua maioria jovens
provenientes de todo o país, marcharam pela cidade de
Jerusalém no dia 1º de Junho. A marcha comemorou os
44 anos da reunificação da cidade, após ocupação e anexação por Israel. A caminhada teve
início no bairro palestino de Cheikh e foi até o portão de Damasco, em Jerusalém
Oriental. O primeiro-ministro de Israel, Bibi Natanyahu, comentou que Jerusalém nunca
será dividida, causando polêmicas mundo a fora.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Young Jewish Connection
Não perca os últimos dias de inscrição para a super viagem ao Plaza Itapema, em Santa Catarita. A Young Jewish Connection acontece no próximo fim de semana. Mais informações no flyer abaixo:
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