sábado, 31 de outubro de 2009

Passeata contra a vinda do presidente do Irã ao Brasil

Protesto contra a vinda de Mahmoud Ahmadinejad ao Brasil, será realizado em São Paulo! Temos que fazer o mesmo em Porto Alegre!

terça-feira, 27 de outubro de 2009

3ª edição do Sushi Beneficente do Grupo Prachim da WIZO-RS

No último dia 4 de outubro, foi realizada a 3ª edição do Sushi Beneficente do Grupo Prachim da WIZO-RS. Contando com chaverot na faixa de 28 a 32 anos, este grupo já se consagrou por organizar eventos sociais que atraem o público jovem, de dentro e de fora da comunidade, possibilitando uma visibildiade maior do trabalho voluntário que é realizado localmente. O almoço contou com a presença de 90 pessoas, que lotaram o restaurante Gokan naquele ensolarado domingo, e ainda houve a distribuição de alguns prêmios através de sorteio, como roupas, tapetes e joias. Fotos do evento? Claro que sim! Aproveita!

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Sababah TV - Drops da Rosh Hashanight 2009

O que será que "O cara que faz valer a pena" tem a dizer sobre o significado de Rosh Hashaná? Será que ele se enrolou? Confira a entrevista de Fabinho Steren, na Rosh Hashanight 2009! Aproveita!

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Sababah TV - Drops da Rosh Hashanight 2009

Confira o que a equipe da Sababah aprontou na Rosh Hashanight 2009!

Agitando como de costume, o Rogério conversou com o Tabas (Rafael Tabasnik), presidente do grupo Ofakim, que explicou a sistemática do projeto Ofakim.

Também passou pelo microfone da Sababah TV o vocalista da banda Os Efervescentes, Daniel Tessler! Ele falou sobre a banda, que até foi convidada para cantar fora do Brasil! O Rogerinho também pagou alguns micos básicos cantando um trecho de uma música dos caras, mas se saiu bem (na medida do possível). Assista e Aproveita!

Kabalat Sushi com Shabat!

Para quem nunca foi, vale muito a pena! As primeiras edições foram um sucesso e essa promete ser ainda melhor! Kabalat Shabat seguido de sushi, na ÍNTEGRA! Aproveita!

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Sababah TV na Rosh Hashanight!

Como queremos deixar vocês mortos de curiosidade, a Sababah resolveu lançar um flash da matéria que a Sababah TV gravou na Rosh Hashanight!

Curtiu? Então vai se ligando no nosso blog! Em breve (muito em breve), a cobertura completa da Rosh Hashanight 2009! Aproveita!

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

O Brasil deve receber a visita do presidente do Irã?

Esta é a enquete sugerida no site do Correio Braziliense, jornal de Brasília.

No momento, para a nossa felicidade, em torno de 76% não quer que Mahmoud Ahmadinejad realize sua visita prevista para dezembro.

Vale lembrar que o presidente do Irã, entre outros absurdos, nega o Holocausto e tem como um de seus objetivos destruir o Estado de Israel. Segue abaixo o link para votação!

Não podemos permitir que o nosso país tenha algum tipo de relação com este tirano! Vote não!

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Ensaio Aberto Sababah TV

O contato da Sababah com você é tão direto que a gente até vai exibir os nossos ensaios, tentativas e descobertas! Então se liga na pré-estreia da Sababah TV, a nova mídia jovem que promete agitar todos os eventos da comunidade judaica do Rio Grande do Sul!

Com apenas uma Câmera Digital na mão, Rogério Canterji e Gustavo Schwetz invadiram a inauguracão da Ir Ktaná, no Colégio Israelita Brasileiro, sob um ponto de vista diferente do divulgado em emissoras de TV, como: a RBS, a TVE e a BAND. Então assista, aproveita e depois nos conte o que você achou!

Sababah na Hora Israelita!

Quem ouviu a Hora Israelita no último domingo, deve ter percebido que havia algo diferente no programa.

Isto porque a CAPA da revista Sababah, Fabio Steren, e um dos idealizadores do projeto, Rogério Rabin Canterji, estiveram nos estúdios da BAND, agitando como sempre... Rogério falou sobre a ideia de criar um veículo jovem para a comunidade gaúcha e o significado da palavra Sababah. Também comentou algumas matérias da primeira Edição da revista.

Restou para o Fabinho, o mais novo popstar da comunidade, contar como foi o feedback do público, se ele se sente muito incomodado com o assédio dos fãs e o que representou para ele este convite da Sababah.

A Hora Israelita vai ao ar todos os domingos, comecando às 8 horas até as 10 horas da manhã! O programa é transmitido pela BAND AM 640 KHZ! escuta que vale a pena!

Não conseguiu acompanhar a entrevista do dia 11 de outubro? Em breve, estaremos postando no blog o áudio completo!!

Aproveita!

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

4ª Macabíada Gaúcha!

Chegou a sua chance de brilhar e se divertir! Nos dias 24 e 25 de outubro, será realizada a 4ª Macabíada Gaúcha, no Club Campestre Macabi. Este ano, serão disputadas as seguintes modalidades esportivas: Futebol Sete, Futsal Feminino, Tênis, Padel, Bocha, Ping Pong e Winning Eleven. Se liga, o prazo de inscrições já está chegando ao fim!

Inscrições:

roberto@campestremacabi.com.br

Tel: 30123384

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Gilad Shalit está vivo!

A história que comoveu Israel durante os últimos três anos, ganhou mais um capítulo! O soldado israelense Gilad Shalit, capturado pelo Hamas no dia 25 de junho de 2006, está vivo!

Ele foi capturado pelo grupo terrorista quando realizava uma patrulha na fronteira entre Israel e a faixa de Gaza. Desde então, os esforços do governo israelense pela libertação do jovem militar, são intensos. O Hamas exige que o exército israelense liberte centenas de militantes palestinos em troca.

As provas de que o jovem estava vivo eram escassas, até o dia 2 de outubro... o exército libertou 19 mulheres palestinas e, em troca, recebeu um vídeo de Gilad, filmado no dia 14 de setembro, em que ele aparentava estar nas melhores condições possíveis. Assista o vídeo na íntegra e, logo abaixo, segue a tradução do que Shalit está falando!

"Eu sou Gilad, filho de Aviva e Noam Shalit, irmão de Hadas e Yoel, que vivem em Mitzpe Hila. O número da minha carteira de identidade é 300097029. Hoje é segunda-feira, 14 de setembro de 2009. Como vocês podem ver, eu tenho em minhas mãos a edição de hoje do jornal Palestina, de 14 de setembro de 2009, publicado em Gaza. Eu leio os jornais à procura de notícias sobre mim. Espero encontrar algum tipo de informação que aponte para a minha iminente libertação e volta. Eu tenho esperado e mantido a esperança por muito tempo pelo dia em que serei libertado."

"Espero que a gestão atual, encabeçada por Binyamin Netanyahu, não desperdice esta oportunidade para alcançar um acordo, e que como resultado eu possa finalmente realizar o meu sonho e ser libertado. Quero enviar meus cumprimentos à minha família e lhes falar que eu os amo e sinto muita falta deles, e rezo pelo dia em que eu os verei novamente. Pai, Yoel e Hadas, vocês se lembram do dia em que vocês vieram me visitar na minha base nas Colinas do Golan, no dia 31 de dezembro de 2005, que se eu não me engano, é conhecida como Revaiá Bet? Nós fomos dar um passeio ao redor da base e vocês tiraram fotos minhas sobre o tanque Mercavá, e sobre um dos antigos tanques situados na entrada para a base. Então nós fomos até um restaurante em um das aldeias drusas e, no caminho, tiramos fotos uns dos outros à beira da estrada com o Monte Hermon coberto de neve ao fundo. Quero lhes falar que me sinto bem em termos de saúde, e que os Mujahidin das Brigadas Iz-al-Din-al-Qassam estão me tratando muito bem. Muito obrigado e adeus".

A Sababah está por dentro do caso Gilad Shalit. Qualquer informação nova será, imediatamente, postada em nosso blog! Esperamos que ele seja libertado o mais rápido possível! rezem pela libertação de Gilad Shalit!

Um Embaixador entre jovens

Em sua primeira visita a Porto Alegre, o Embaixador de Israel no Brasil fez questão absoluta de reservar uma hora e meia do seu tempo para atender os jovens da comunidade judaica do Rio Grande do Sul.

A partir desta "exigência", a Sababah, em parceria com a Mesa Jovem, organizou o evento "Perguntar não ofende", um Talk Show descontraído, realizado na sede da federação Israelita do RS, dia 21 de agosto. O mediador e entrevistador foi o estudante de Jornalismo e Relações Internacionais, Claudio Rabin.

A conversa começou tranquila, com perguntas pessoais, como o time que Giora Becher havia escolhido para torcer em território gaúcho. A resposta foi diplomática: nenhum ainda....

Após algumas questões a respeito do passado do Embaixador, que trabalhou durante um bom tempo na Índia, Rabin passou para assuntos mais delicados, mas inevitáveis. Todos querem saber o que as ameaças do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, representam para Israel. O diplomata respondeu que a preocupação da população israelense é grande, entretanto, o governo já está preparado para qualquer movimento iraniano. Afirma também que é necessária uma aversão mundial ao governo de Ahmadinejad.

Sobre a complicada situação existente na Faixa de Gaza, o Embaixador foi incisivo ao dizer que o governo israelense tem trabalhado muito para solucionar o problema na área. Mesmo com o lento processo nesta relação, o problema parece estar diminuindo a sua instabilidade a cada dia que passa. Já as tratativas com os palestinos não parece estar evoluindo, segundo o que foi falado pelo Embaixador Giora Becher. Ele afirmou que existe o esforço de Israel para que se chegue a algum acordo, mas o final dos conflitos e um possível Acordo de Paz permanente é muito difícil.

Este foi o primeiro de muitos eventos que esta parceria pretende realizar! Fique ligado para os próximos! E apenas um conselho: Aproveita!

Iala Le Israel!

O evento, realizado pela Agência Judaica, apresentou para mais de 100 jovens os diversos programas de Aliá (mudança fixa para Israel)disponibilizados pela entidade. Além disso, após a palestra, a Agência, em parceria com o Kiruv, ofereceu Sushi Kasher na faixa para a galera!

Este ano, só em Porto Alegre, quatro jovens já estão com as malas prontas rumo a Eretz!

A Sababah cobriu o Iala Le Israel! Aproveita!!

Quer saber mais sobre os programas de Aliá? envie suas dúvidas para: eitanpoa@agenciajudaica.com.br

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Pergunte ao Rabino!

O judaísmo e os signos do zodíaco tem alguma coisa a ver?

Rav Daniel Presman - De acordo com a tradição judaica, os astros têm o poder de influenciar as criaturas. No entanto, dizem nossos sábios, ‘não há mazal (influência astral) para [o povo de] Israel’ (vide Talmud, Shabbat 156a e Nedarim 32a), pois o livre-arbítrio e a pratica de boas ações pode mudar drasticamente os fatos que acometerão uma pessoa.

O reflexo da relação entre os astros e a realidade pode ser percebido também através dos signos do ano. Estes signos possuem correlação com os meses do calendário judaico e com as tribos de Israel. Por exemplo: O mês de Elul, no qual nos encontramos agora, é ligado ao signo de Virgem, que representa pureza. É durante este mês que nos purificamos e nos preparamos para o julgamento de Rosh Hashaná; O mês de Tishrê, no qual temos as grandes festas, é ligado ao período do signo de libra, cuja representação é uma balança – uma indicação ao peso de nossas ações, boas ou não, no Dia do Julgamento (Rosh Hashaná).

Apesar destas influências existirem, nos é vetado seguir as orientações do horóscopo ou de um astrólogo, pois está escrito: "Seja íntegro com o Senhor, teu D’us" (Deuteronômio 18:13). Nossa orientação sobre como devemos agir em nossas vidas deve vir sempre de nossa fé em Deus e dos valores e leis transmitidos em nossa sagrada Torá.

Para saber mais sobre o assunto:

Em inglês:

Em hebraico:

E você? Tem alguma dúvida a respeito do judaísmo? Envie a sua pergunta para mailto:wsababahpoa@hotmail.com, e o Rav solucionará a sua questão!

Quem é esse Schleper???

Alguém conseguiu identificar quem é o guri cabeludo acima??? Ainda não??? Segue abaixo uma das histórias deste schleper e uma dica: ele é presidente de uma instituição jovem da comunidade!

Um dos momentos mais Schlepers da minha vida foi a minha viagem pra Tailândia sozinho.

Primeiro, porque a Tailândia já oferece a possibilidade de ser shleper, mesmo não querendo, por suas características peculiares, como banhos gelados e levemente salgados (em sua grande maioria) e banheiros onde não existem vasos sanitários e sim buracos no chão para as necessidades. Depois, porque não há nada mais shleper do que passar um mês trocando duas bermudas e andando sem camiseta e sem chinelo. É quase uma lei ser shleper na Tailândia e todos vivem felizes assim.

Em meio a viagem, diversos momentos “shlepers” rolaram, como por exemplo, quando foi preciso pegar um barco à noite para ir para uma das ilhas, onde a passagem é um adesivo de alguma cor que eles colam no teu corpo e na hora do embarque te puxam pelo braço de acordo com a cor do adesivo. O barco, por sua vez era composto apenas de colchões, um do lado do outro, para as pessoas “dormirem” durante a viagem. Que dormir que nada! A viagem foi festa e festa, integração total!

Chegando à ilha, arrumei um quarto (totalmente shleper) e saí pra conhecer o lugar. Na rua, uma guria me pára e pergunta: “- Tu és israelense? Tu és judeu?” Eu sem entender nada, respondo em inglês em meio a um hebraico enferrujado que sou brasileiro e judeu. Ela me diz que é israelense, está andando há horas e não acha lugar pra ficar e pergunta se pode dividir o quarto comigo. Eu penso durante um minuto sobre os perigos do Brasil, a estranheza dessa guria estar muito facinha e as vantagens de um quarto dividido em dois ser mais barato que para um só. Sem dúvidas, fico com a terceira opção: “Claro que pode, vamos lá! Ma a shem shelach? Hahaha.”

Quarto dividido, roomates devidamente apresentados, saio com os amigos feitos no barco para comermos num buffet livre de comida tailandesa, japonesa, chinesa, italiana e mais umas cinco culinárias, onde dois garçons eram contratados única e exclusivamente para matar as moscas que perturbavam os clientes e a comida. Mas com tanta variedade e por um precinho mixo, por que não? Não deu outra. Duas horas depois estava delirando em febre no quarto, provavelmente alguma infecção intestinal. Adivinhem quem me salvou?

Sim, minha roomate israelense que trouxe a velhinha dona da pousada que por sua vez não falava uma palavra de inglês, abriu a minha mão e colocou dois comprimidos. Pensei: “Pior não vai ficar” e mandei pra dentro. Meia hora depois tava novinho em folha. Velhinha Mágica!

Claro que eu e a israelense viramos grandes amigos até hoje, assim como todos os “shlepers” que conheci nessa viagem. Quem disse que ser shleper é ruim?? Resumindo: Tailândia Shleper – EU RECOMENDO!

P.S. No aeroporto indo embora, tive que contar as últimas moedas (pois já tinha gastado tudo na viagem) pra pagar a taxa de saída do país, que eu nem sabia que existia. NADA MAIS SHLEPER!

Aos que ainda não conseguiram identificar (acho que são poucos), o torcedor do Brasil com as mãos para cima é o Rafael Tabasnik, mais conhecido como Tabas! Ele é o presidente do Grupo Ofakim! Por sinal, no dia 3 de outubro tem Rosh Hashanight! Para maiores informações, contatem o Tabas pelo email: ofakim.poa@gmail.com! Informações a parte, se você ainda não sabe de quem eu estou falando, dá uma olhada na foto abaixo! O Tabas nos dias de hoje!!

Entrevista do gabriel Schorr, na íntegra!!!

Galera! Para quem ficou curioso lendo a entrevista do brasileiro - israelense, Gabriel Schorr, segue abaixo tudo o que o cara contou para a Sababah, sem cortes!!! Aproveita!

Em que ano você fez aliá?

Dezembro de 1999.

O que motiva um jovem a ir pra Israel? Essas motivações se confirmam na chegada?

Durante minha vida em Porto Alegre, Israel teve uma enorme importância. No movimento juvenil, nos chaguim (festas), etc. Após o colégio, fui para o Shnat pelo movimento juvenil Betar e isso confirmou de forma absoluta minha conexão com Israel.

Como foi para os teus pais a tua decisão de morar fora do Brasil?

Especificamente meus pais foram os que plantaram em mim a semente sionista. Imagino que se separar dos filhos não é fácil, mas eles sabiam exatamente para onde eu estava indo.

Você foi bem recebido em Israel?

Sim. Chegar em Israel, ou imagino que em qualquer lugar do mundo, depende muito mais de como queres chegar do que como vão te receber. A vontade de curtir todo esse novo mundo, a liberdade, os novos conhecidos já sem os antigos conhecidos. E um fator importantíssimo é a segurança: sentir que não há problema em dar voltas por aí, pegar ônibus em lugares que não conheces à noite, morar em bairros que não são chiques...

O que você fez logo que chegou a Israel?

Eu comecei minha aliá em um kibutz chamado Maagan Michael, fazendo aulas de hebraico e trabalhando. Isso, na minha opinião, é a melhor forma de começar: tudo está arranjado, não existem preocupações. Depois, quando terminaram os primeiros seis meses, me mudei para Jerusalém por alguns meses e, de lá, para Tel Aviv. Depois de um ano e meio, fui chamado para o exército.

Israel é um país formado por muitos jovens. O que você acha disso?

Israel tem uma infraestrutura muito preparada para jovens, com muitas opções de trabalhos para quem está estudando ou recém acabou o exército. Isso é muito bom, porque o jovem é realmente dono de sua vida. Nestes últimos anos, também chegaram muitos jovens brasileiros, o que formou uma turma bem legal. Isso ajuda muito aos que vêm chegando.

Quando você começou a se sentir um israelense? O que isso significou para você?

Eu creio que durante o exército. A experiência de passar, assim como todos israelenses, por infinitas emoções, sensações (boas e más). Usar e depender só do transporte público em zonas que não são turísticas. As filas, a espera. Sentir-se completamente igual a todos aqueles que estavam vestidos de verde ao redor e saber que, os que não estavam vestidos, há pouco tinham, graças a Deus, tirado seu uniformes.

Como foi estar em um exército que está constantemente em conflito? Quais eram as suas atividades lá?

O exército é muito duro, difícil e LONGO! Mas tu nunca estás sozinho. O grupo de pessoas que começa e, normalmente, também termina contigo, te apóia por todo o caminho. A época de treinamento e aprendizado é muito rígida e sofrida, mas, depois tu te dás conta de que é só treinamento, então, se tenta rir o máximo possível. Infelizmente, nos últimos anos, nos deparamos com muitos conflitos pesados e estar na frente deles não é muito fácil, nem tranquilo. Eu participei de algumas entradas em zonas de conflito para prender terroristas, armamentos, explosivos ou coisas do gênero. Tudo que não danifica o corpo e a alma, com certeza, fortifica. Os duros momentos que passamos me fizeram uma pessoa melhor hoje em dia.

O que passava pela tua cabeça quando você estava em confronto, no exército?

Quero dormir, quero comer, quero sair daqui já! Que Deus não deixe de me olhar lá de cima nem por um segundo!

Em que cidade você mora? Tem algum tipo de conflito por perto?

Eu moro há 5 anos num moshav chamado Michmoret. Seria como um condomínio que fica em frente à praia, numa área lindíssima de Israel. O único conflito é saber se vai ter água viva ou se vai ter onda hoje ou não (sic).

Qual é a tua atual profissão?

Sou guia de turismo.

O que você fazia no Brasil? Dá saudade daqui? Você voltaria para cá?

No Brasil, só acabei a escola e depois vim para cá. Acho que saudade não dá, não. O Brasil é lindíssimo e passear pelos seus lindos lugares e lindas pessoas, fiz e farei outras vezes. Morar, por enquanto, não me parece uma opção tentadora. Quando vou ao Brasil, normalmente na segunda semana, já estou com saudade de Israel. Independente de onde eu esteja, na segunda metade do mês já dá aquela vontade de voltar para casa.

Hoje em dia, você se sente mais israelense ou brasileiro? Ou uma mistura dos dois?

Israelense. O mais legal é que para os israelenses eu sou muito brasileiro. E para os brasileiros muito israelense.

Você virou um mito em Porto Alegre, um herói para muitos. Você se enxerga assim?

Eu sempre digo uma frase para as pessoas que guio aqui em Israel. Especificamente, quando visitamos o cemitério de Har Herzl, onde estão enterrados os principais líderes sionistas e os soldados caídos em guerras: “da porta do cemitério para dentro, há centenas de heróis mortos por Israel, e da porta do cemitério para fora, há mais ou menos 7 milhões de heróis vivos por Israel”.

Você tem alguma dica para dar às pessoas que pretendem seguir este rumo?

WELCOME! Venham visitar, tirar suas dúvidas antes de tomar decisões. Mas, mesmo os que as tomem, confiem, acreditem. Sempre se começa desde baixo aqui em Israel. O que significa que depois nao tem para onde descer: é só SUBIDA! Nos vemos aqui!

Para você que pensa em fazer Aliá algum dia, o Gabriel é, sem dúvidas, um grande exemplo de que é possível se estabelecer e ser feliz em Eretz Israel!

Muito Prazer!!

Galera! Sejam muito bem vindos ao blog da Sababah! Para quem ainda não leu o "quem somos nós", a Sababah é o mais novo veículo da Comunidade Judaica do Rio Grande do Sul. A ideia surgiu em uma reunião da Mesa Jovem. Se acostumem com este nome: Mesa Jovem. Uma reunião em que o líderes jovens de cada instituição judaica do RS criam projetos que têm, como grande objetivo, tornar a nossa comunidade maior e mais consistente!

Pois bem, a Sababah é um destes grandes projetos! Queremos trazer para os jovens, assuntos relevantes, como: eventos esportivos, palestras, fotos dos eventos, entre muitas outras coisas! Materiais que, às vezes, acabam distantes, caem em esquecimento! A Sababah quer te lembrar de cada momento marcante vivenciado dentro da nossa comunidade.

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enfim, Aproveita!